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FORMAÇÃO

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[2023 - 2021] DAS Choreography - DAS Gratuate School - Amsterdam University of Arts / Academy of Theater and Dance 
 

[2023 – 2018] Formação Profissional em Eutonia (educação somática) no Instituto Brasileiro de Eutonia em São Paulo/BR.
 

[2020] 4a. Edição do Programa Avançado de Criação em Artes Performativas - PACAP 4 / Fórum Dança. Lisboa/PT. 
 

[2014] Mestrado em Artes na Cena na UNICAMP - com suporte de Lume Teatro e FAPESP - Campinas/BR
 

[2010 - 2009]  Gradução em Dança (bacharel) e Licenciatura em Artes na UNICAMP - Campinas/BR.

BIOGRAFIA

 

Isis Andreatta (1988} é brasileira, atualmente baseada entre São Paulo e Amsterdam. De família mineira nascida em Pouso Alegre, cresceu na cidade de Ubatuba, litoral do Estado de São Paulo. 

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É artista da dança e trabalha como coreógrafa, performer, terapeuta e arte educadora em projetos pessoais e em colaboração com outres artistas. Se interessa pela dimensão psicofísica do corpo e em sua prática artística tem interesse na emergência do movimento e da escrita a partir da busca por relações não hierárquicas entre percepção, imaginação e fisicalidade. Tem larga experiência em práticas de co-autoria e se interssa por habitar e fomentar contextos de colaboração artística.  Tem situado sua prática em dança e coreografia a partir do interesse na interdisciplinaridade entre áreas de conhecimentos tais como a clínica contemporânea em saúde mental, princípios de educação somática, filosofias decoloniais e estudos culturais, apostando em uma perspectiva especulativa, empírica e clínica do processo criativo.

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É co-fundadora e integrante do VÃO desde 2009 onde atua como co-diretora e performer em criações e projetos em dança. Junto com Juliana Melhado e Patrícia Árabe trabalha em um formato que chamam de direção coletiva, um modo de fazer que envolve tanto a gestão como a direção artística dos espetáculos e que é entendido como um campo de ação artístico-política sobre e com uma perspectiva feminista em torno da ideia de coletividade. Hoje, com 14 anos de trajetória, o VÃO é uma plataforma de colaboração, produção e gestão coletiva, tendo sido aprovado em diversos fundos, selecionado em prêmios e desenvolvido projetos em parceria com instituições culturais de grande destaque, dentre eles: SESC-SP, Lei de Fomento à Dança, Bienal de Dança, Prêmio Denilto Gomes de Criação e Performance; PROAC, Festival Cultura Inglesa, Funarte-SP, Oficina Cultural Oswald de Andrade, Centro Cultural São Paulo, dentre outros  As criações e projetos mais importantes do VÃO são: "Nada garante Nada"[2021], "Escândalo” [2020/2021]; “FIM” [2018];  “No Hay Banda é Tudo Playback” [2017]; “Move Cover” [2016]; “Quem com porcos se mistura farelo come” [2013] e “bando” [2011]. 

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Criou em 2015 o solo “Vítreo” através de projeto aprovada pelo PROAC Primeira Obras de Dança. Com estreia realizada na Oficina Cultural Oswald de Andrade, o trabalho foi desenvolvido em colaboração com o artista sonoro Gustavo Lemos, em diálogo com Carolina Minozzi, produção de Juliana Melhado e provocação de Cristian Duarte e Renato Ferracini.

 

Desde 2014 tem ampliado a sua atuação a partir do interesse na interface entre práticas de cuidado terapêutico e artes performativas. De 2015 a 2023 integrou e foi co-diretora do Grupo Aberto de Teatro, um contexto de prática artístico-clínica junto a um grupo de pessoas em tratamento psiquiátrico no Instituto A Casa em São Paulo. Os principais projetos desenvolvidos pelo Grupo Aberto de Teatro são: "FRUIÇÕES" [2021], "ZOOMpresa" [2020/2021], QOMUM [ 2019] e Asas de Borboleta [2017]. 

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Como bailarina e performer realiza desde 2007 trabalhos em colaboração com outros artistas e coreógrafxs. Trabalhou com Zander Porter em "3MOT1NG" (Uferstudios/Berlim, 2022), com Nuno Ramos em "chão-pão" (SESC Avenida Paulista/2021), com Marcela Levi & Lucia Russo em “HARM-ONY” (SESC Av. Paulista/2020), foi bailarina colaboradora em “SUPERNADA – episódio 1” de Clarice Lima (2018), performou em “Protetor para Proximidade Humana” de Renan Marcondes (SESC Avenida Paulista, 2019),  foi perfomer em "Membranas Duplo" de Mariana Costa; foi bailarina convidada em “Duplos” um projeto com curadoria de Talita Florêncio e Tiago Salas (2017, 2018), entre outros.

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Atua no ensino de dança, principalmente em projetos de educação não formal, tais como programas de formação artística, mediação em exposição de arte, residências, projetos interdisciplinares e workshops de dança e criação. Destre esses contextos se destacam o trabalho realizado como artista-orientadora do Programa Vocacional (2013, 2015 e 2017), como mediadora da 33 Bienal de Arte de São Paulo (2018), como arte-educadora para pessoas com deficiência no Instituto Olga Kos (2018) e como mediadora no museu Lasar Segall (2019).

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